O Facebook simplificou e reduziu em dois terços sua descrição de como usa dados, respondendo às preocupações de que os usuários não entendem suas políticas de privacidade.

Segundo o blog do “Wall Street Journal”, a atualização inclui um novo tutorial interativo chamado “Privacy Basics” (Fundamentos de privacidade). O objetivo, diz o Facebook, é fazer com que mais pessoas leiam e compreendam os termos com que devem estar de acordo a fim de usar o serviço.

“Nosso objetivo é fazer com que as informações sobre o Facebook sejam tão claras quanto possível”, disse Erin Egan, diretora de privacidade da empresa.

“Nossa esperança é que não demore muito para as pessoas lerem nossas políticas e que elas as entendam”, disse ela.

O Facebook disse que vai convidar os usuários a comentarem sobre a nova política durante uma semana. Depois de analisar os comentários, a empresa lançará uma versão final que entrará em vigor 30 dias depois.

A nova política de privacidade da rede social — totalmente traduzida para português — é um texto de 2.700 palavras, uma redução de mais de 9.000 com relação ao documento anterior. O texto é codificado com cores, com gráficos marcando as principais áreas temáticas, tais como “Como usamos essas informações?” e “Como faço para gerenciar ou excluir informações sobre mim?”.

O novo tutorial “Privacy Basics” do Facebook (também em português, apesar do título), sob a manchete “Você está no comando”, oferece aos usuários instruções sobre como gerenciar informações sobre a rede social, incluindo como controlar quem pode comentar e “curtir” postagens e quem pode ver fotos que são partilhadas.

Genie Barton, que ajuda a reforçar as orientações comportamentais de publicidade para o “Council of Better Business Bureaus”, prestou consultoria ao Facebook sobre a atualização das políticas da empresa e disse que sua organização vinha encorajando a rede social para que tornasse suas políticas mais simples e claras para os usuários.

“Se você escrever uma política para os advogados, ela será lida pelos advogados”, disse ela. “Para os usuários, isso tem que ser completamente diferente”O Facebook simplificou e reduziu em dois terços sua descrição de como usa dados, respondendo às preocupações de que os usuários não entendem suas políticas de privacidade.

Segundo o blog do “Wall Street Journal”, a atualização inclui um novo tutorial interativo chamado “Privacy Basics” (Fundamentos de privacidade). O objetivo, diz o Facebook, é fazer com que mais pessoas leiam e compreendam os termos com que devem estar de acordo a fim de usar o serviço.

“Nosso objetivo é fazer com que as informações sobre o Facebook sejam tão claras quanto possível”, disse Erin Egan, diretora de privacidade da empresa.

“Nossa esperança é que não demore muito para as pessoas lerem nossas políticas e que elas as entendam”, disse ela.

O Facebook disse que vai convidar os usuários a comentarem sobre a nova política durante uma semana. Depois de analisar os comentários, a empresa lançará uma versão final que entrará em vigor 30 dias depois.

A nova política de privacidade da rede social — totalmente traduzida para português — é um texto de 2.700 palavras, uma redução de mais de 9.000 com relação ao documento anterior. O texto é codificado com cores, com gráficos marcando as principais áreas temáticas, tais como “Como usamos essas informações?” e “Como faço para gerenciar ou excluir informações sobre mim?”.

O novo tutorial “Privacy Basics” do Facebook (também em português, apesar do título), sob a manchete “Você está no comando”, oferece aos usuários instruções sobre como gerenciar informações sobre a rede social, incluindo como controlar quem pode comentar e “curtir” postagens e quem pode ver fotos que são partilhadas.

Genie Barton, que ajuda a reforçar as orientações comportamentais de publicidade para o “Council of Better Business Bureaus”, prestou consultoria ao Facebook sobre a atualização das políticas da empresa e disse que sua organização vinha encorajando a rede social para que tornasse suas políticas mais simples e claras para os usuários.

“Se você escrever uma política para os advogados, ela será lida pelos advogados”, disse ela. “Para os usuários, isso tem que ser completamente diferente”

Fonte: O Globo