15 de fevereiro de 2014

SAAEP: "Mundança da Água para o Vinho".

Governo de "Valmir Mariano" com Seriedade e Organização consegue fazer a diferença entre o governo passado e o atual no abastecimento de água em Parauapebas.
Com o início do governo "Valmir Mariano", do PSD, um novo administrador assumiu o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP), aparentemente sério, comprometido e com muita vontade de solucionar todas as mazelas geradas pelo descaso da administração passada, mas com um desafio gigantesco. O Sr. Gesmar Costa, quando assumiu, manteve o mesmo efetivo de pessoal, reduzido em 30% no terceiro mês de gestão por determinação do governo, em seguida, começou com um processo de reestruturação interna em que todos os funcionários tiveram que passar em todas as áreas administrativas e operacionais com treinamento e recolocação nas atividade adequadas ao perfil de cada um. 

Como então foi possível estabelecer um padrão no serviço que há muitos anos não era fornecido de forma adequada em apenas um ano da nova gestão e com o mesmo investimento recebido pela gestão anterior? Talvez pela verdadeira 'autonomia' do serviço e ação efetiva do governo para normalizar o sistema de abastecimento de água.

Só para relembrar a água sempre foi um problema crônico no governo do ex-prefeito Darci Lemmer, do PT, pra não dizer seu "calcanhar de Aquiles". Durante todo o seu mandato o governo do PT não conseguiu colocar água nas torneiras de Parauapebas, mesmo com oito anos no poder e os cofres abarrotados de dinheiro. Só aparecia desculpa para a água nunca estar à disposição da população: era a bomba que nunca funcionava, as plataformas que não suportavam o peso, a vazão que era insuficiente, a balsa que afundava no rio, os grandes projetos em andamento que nunca apareceram, o químico que não tinha e muitas outras histórias para ludibriar a população da cidade. 

A Verdade é que não havia administração, a falta de investimento na infraestrutura com peças que não chegavam nunca e interrupção na construção da estação de tratamento (ETA 2) era um descaso com o dinheiro público e com as próprias pessoas, falando nisso havia muitos funcionários e 'pouco serviço'. Um alto índice de inadimplência foi observado nesse período, porque a população sem água em suas casas também não pagava as contas, ou seja, "elas por elas" chegando a absurda soma de 569.643 mil faturas em aberto.

Uma afronta à população de Parauapebas já que a falta de água afetava em todos os setores, desde hospitais, escolas, comércio até a quase totalidade das residências da cidade, isso tudo a um custo de repasse à SAAEP no valor de R$ 12.838.447,25 (doze milhões oitocentos e trinta e oito mil quatrocentos e quarenta e sete reais e vinte e cinco centavos)  em 2012, dinheiro do contribuinte que foi gasto sem qualquer isonomia ou pudo".

Na prática o complexo sistema de tratamento e distribuição de água, que abastecia a cidade com aproximadamente 18 milhões de litros por dia (ETA 1 captando cerca de 750 m³ por hora), somente com a reposição de peças, ferramentas adequadas, muito trabalho e boa vontade, "e para nosso espanto sem nenhuma grande obra", passou a abastecer em torno de 28 milhões de litros por dia (ETA 1 captando quase 1200 m³ por hora). 

Com a retomada e finalização das obras na estação que estava parada, a ETA 2, houve um aumento aproximado de 60% no abastecimento de água da cidade, chegando a 40 milhões de litros por dia com as duas estações em pleno funcionamento e ainda com um bônus na economia: uma baixa no custo de repasse de aproximadamente 30% em relação ao ano anterior, chegando ao valor de R$ 9.057.512,26 (nove milhões cinquenta e sete mil quinhentos e doze reais e vinte e seis centavos) em 2013

Compare os números dos relatórios: 

Repasses       
Fonte: Relatório SAAEP 2013.

Os valores de repasse da Prefeitura para a SAAEP no ano de 2013 representam uma diminuição dos custos de repasse em pelo menos 30% somente com a reestruturação do sistema de abastecimento de água. Dados comparativos ao governo anterior.
 

Arrecadação
Fonte: Relatório SAAEP 2013.

A arrecadação subiu cerca de 60% com a água chegando às torneiras da população, benefício que contribui para diminuir as dívidas acumuladas na gestão passada com o parcelamento e desconto dos juros.

Folha de Pagamento
Fonte: Relatório SAAEP 2013.

No início foi mantido o mesmo quadro de pessoal e sua folha de pagamento, e mesmo depois com a redução de 30% não se observou grande impacto nos serviços realizados pelo quantitativo anterior. Com a reorganização foi possível realocar profissionais de outras áreas do governo para dar continuidade as novas atividades necessárias ao município.

Assim, foi regularizado boa parte do serviço de abastecimento de água para a população que aguardava pelo serviço oferecido em sua casa. Agora a meta é atender as localidades que não tinham nem a rede de distribuição como os bairros Nova Vida, Altamira, Rio Verde, Liberdade I, Vale dos Carajás e Jardim Canadá. Como o atendimento em 2.271 residências ainda se apresenta ineficiente, a administração da SAAEP garantiu resolver este problema em breve. Deve-se ressaltar que com o equilíbrio no sistema de distribuição de água a qualidade da água que chega nas residências tende a melhorar, dado que pode ser consultado pelas pessoas nas faturas mensais de água. 

A SAAEP mantém uma central de atendimento com a população através do 0800 095 0001.

Fonte: radiotribbus.com

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