20 de fevereiro de 2014
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspende 111 planos de saúde de 47 operadoras.
10:10 AM
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Medida vale a partir desta sexta-feira e tem prazo de três meses.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou nesta terça-feira a suspensão de 111 planos de saúde administrados por 47 operadoras. A medida foi anunciada pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, devido ao descumprimento de prazos estabelecidos para realização de exames e internação e atendimento médico. Além disso, entram na análise as negativas indevidas de cobertura. A medida vale a partir desta sexta-feira e tem prazo de três meses.
A atual suspensão beneficia 1,8 milhão de consumidores que já contrataram esses planos. Dos 111 planos, 83 foram suspensos neste ciclo de monitoramento e 28 permaneceram com a comercialização proibida desde o ciclo anterior por não terem alcançado a melhoria necessária para serem reativados. Entre as operadoras, 31 permaneceram na lista de suspensão, ex: TEMPO SAÚDE SEGURADORA S.A.; ALLIANZ SAÚDE S/A; SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL LTDA. Confira a lista completa no link http://www.ans.gov.br/
O ministro da Saúde disse que o monitoramento terá continuado nos próximos trimestres. Ele avaliou que a medida faz com que as operadoras, em um curto prazo de tempo, procurem resolver seus problemas e melhorar o atendimento ao consumidor. "É tanto significativo o número de planos suspensos como também o numero dos que passam por fase de qualificação e passam a ser liberados", afirmou Chioro.
Ao todo, 77 planos de 10 operadoras que conseguiram melhorar o acesso e a qualidade dos seus serviços foram autorizados a voltar a incluir clientes em suas carteiras. Outras 22 operadoras tiveram reativação parcial de seus planos autorizada pela ANS – 45 dos planos dessas operadoras serão liberados atora. A reativação desses 122 planos, segundo a agência, representa uma melhora assistencial que atinge diretamente mais de 3,5 milhões de consumidores.
Entre 19 de agosto e 18 de dezembro de 2013, período de coleta de dados do 8º ciclo de monitoramento, a ANS recebeu 17.599 reclamações sobre 523 planos de saúde – alta de 16% no número de reclamações em comparação com o período anterior. Este é o maior número de reclamações desde que o programa de monitoramento foi implantado, em dezembro de 2011.

A atual suspensão beneficia 1,8 milhão de consumidores que já contrataram esses planos. Dos 111 planos, 83 foram suspensos neste ciclo de monitoramento e 28 permaneceram com a comercialização proibida desde o ciclo anterior por não terem alcançado a melhoria necessária para serem reativados. Entre as operadoras, 31 permaneceram na lista de suspensão, ex: TEMPO SAÚDE SEGURADORA S.A.; ALLIANZ SAÚDE S/A; SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA INTERNACIONAL LTDA. Confira a lista completa no link http://www.ans.gov.br/
O ministro da Saúde disse que o monitoramento terá continuado nos próximos trimestres. Ele avaliou que a medida faz com que as operadoras, em um curto prazo de tempo, procurem resolver seus problemas e melhorar o atendimento ao consumidor. "É tanto significativo o número de planos suspensos como também o numero dos que passam por fase de qualificação e passam a ser liberados", afirmou Chioro.
Ao todo, 77 planos de 10 operadoras que conseguiram melhorar o acesso e a qualidade dos seus serviços foram autorizados a voltar a incluir clientes em suas carteiras. Outras 22 operadoras tiveram reativação parcial de seus planos autorizada pela ANS – 45 dos planos dessas operadoras serão liberados atora. A reativação desses 122 planos, segundo a agência, representa uma melhora assistencial que atinge diretamente mais de 3,5 milhões de consumidores.
Entre 19 de agosto e 18 de dezembro de 2013, período de coleta de dados do 8º ciclo de monitoramento, a ANS recebeu 17.599 reclamações sobre 523 planos de saúde – alta de 16% no número de reclamações em comparação com o período anterior. Este é o maior número de reclamações desde que o programa de monitoramento foi implantado, em dezembro de 2011.
Na avaliação do diretor-presidente da ANS, André Longo, o aumento no número reflete o conhecimento por parte da população de seus direitos e uma melhor reação da agência reguladora diante das queixas. "Isso reflete o fato de que a política tem induzido as operadoras a resolver as queixas que chegam à agência", disse Longo.
Fonte: ORM news
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