17 de fevereiro de 2014

O MENSALÃO DO PT: "AINDA DIZEM QUE O CRIME NÃO COMPENSA"!

Brasileiros depositam dinheiro para pagamento de multa de condenado do mensalão pelo Supremo Tribunal.

Quando se diz que o "crime não compensa" é porque você ainda não conhece o Mensalão do PT, partido que domina a política do Brasil através de várias negociatas de todos os tipos que só descobrimos por conta do ex-presidente do PTB, Roberto Jefferson, que acabou delatando todo o esquema de compra de voto de parlamentares no primeiro governo "Lula". 

Depois de condenados pelo Supremo Tribunal Federal, ex-deputados, ex-gerente de Bancos e ex-ministros do governo Lula, no total de 25 réus condenados pelos crimes de  formação de quadrilha e corrupção ativa pela compra de votos de parlamentares, evasão de divisas, além dos empréstimos fraudulentos junto ao Banco Rural e dos saques realizados de forma a esconder os verdadeiros beneficiários dos valores. 

Depois de réus condenados alguns foram presos, outros fugiram, alguns também tiveram aplicadas multas pelo STF de diversos valores. Assim como o ex-presidente do PT, José Genoíno: foi condenado a seis anos e 11 meses de prisão em regime inicial semiaberto, excluída a pena de formação de quadrilha, já pagou a multa de R$ 667,5 mil reais em dinheiro arrecadado na internet. 

O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu: foi condenado a 10 anos e 10 meses de prisão em regime inicial fechado e tem um total de multa de R$ 971 mil reais.

O ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares: foi condenado a oito anos e 11 meses de prisão em regime inicial fechado e, por sua vez, conseguiu mais de R$ 1 milhão de reais em doações na internet, pagou R$ 466,8 mil e usará R$ 372 mil para pagar a multa do ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha, também condenado e preso.

O operador do esquema, Marcos Valério: foi condenado a 40 anos, quatro meses e seis dias de prisão, além de multa de R$ 3,062 milhões. Assim como outros condenados no esquema mensaleiro: Ramon Hollerbach (sócio de Valério), Cristiano Paz (sócio de Valério), a dona do Banco Rural, Kátia Rabello, Simone Vasconcelos (ex-funcionária de Valério), Jacinto Lamas (ex-tesoureiro do PL, atual PR), Romeu Queiroz (ex-deputado pelo PTB-MG), Henrique Pizzolato (ex-diretor de marketing do Banco do Brasil) e José Roberto Salgado (ex- vice-presidente do Banco Rural). 

"Mas o que assombra as pessoas são as contribuições na internet para ajudar a  pagar as multas estipuladas pelo STF. Todos esses senhores estão ricos a custa do País. Eles tinham que ter seus bens confiscados e vendidos para pagar suas dívidas. Com toda certeza a maioria das pessoas que realizam essas doações não são trabalhadores honestos que suam para receberem o salário mínimo do Brasil". 

Fonte: radiotribbus.com

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